Anais do debate ‘O marxismo e a desagregação da União Soviética’

 

 

Oferecemos a seguir arquivo com artigos de Jorge Miglioli, Jacob Gorender, José Paulo Netto, João Quartim de Moraes e Márcio Bilharinho Naves sobre a crise do socialismo na década de 1990 e o fim da união Soviética. O debate foi publicado na revista Crítica Marxista nº 1, editada em 1994. São diferentes visões políticas e teóricas sobre o fim da União Soviética e do leste Europeu, praticamente no calor dos acontecimentos, ou imediatamente após. Leia mais

Brasil, expansão capitalista e transnacionalizacão do capital

Em Expansão capitalista e transnacionalização do capital: o poder global das corporações empresariais e a especificidade do caso brasileiro recente, o mestre em Sociologia pela Unicamp Michelangelo Marques Torres investiga o campo das corporações transnacionais brasileiras inseridas numa lógica subordinada, de concentração e centralização internacional burguesa, no bojo das recentes dimensões da reestruturação produtiva do capital e da reengenharia empresarial corporativa, que garantiu maior visibilidade às corporações capitalistas brasileiras no campo econômico latino-americano.

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Brasil: imperialismo verde-amarelo?

Um debate sobre o Estado logístico, subimperialismo e imperialismo brasileiro, dos doutorandos em Ciência Política ela Unicamp Caio Martins Bugiato e Tatiana Berringer, investiga o papel do Estado brasileiro no cenário internacional neste início de século XXI – que nos últimos anos obteve índices favoráveis no que se referem as suas relações econômicas internacionais após fomentar o crescimento dos investimentos do país no exterior, tendo como financiador o BNDES.

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José Paulo Netto e Virgínia Fontes em “Temas em Debate”

Artigos de José Paulo Netto e de Virgínia Fontes aprofundam a análise sobre o capitalismo contemporâneo e seus mecanismos de construção e reprodução da hegemonia burguesa na fase de afirmação plena do capital monopolista em todo o mundo. A comunicação de José Paulo trabalha a hipótese de que o capitalismo contemporâneo, resultado das transformações societárias ocorridas desde os anos 1970, esgotou as possibilidades civilizatórias que Marx identificou no capitalismo do século XIX. Segundo esta ideia, o estágio atual da produção capitalista é necessariamente destrutivo, incidente sobre a totalidade da vida social e manifestando-se por meio da barbárie que se generaliza nas formações econômico-sociais.

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