O PT e a Revolução Burguesa no Brasil

“O ciclo histórico em que nos encontramos caracteriza-se pela predominância da Estratégia Democrática Popular. Tal formulação encontra no Partido dos Trabalhadores (PT) sua forma de expressão organizativa e política e seu desenvolvimento corresponde ao percurso histórico deste partido desde sua formação em 1980 até a experiência de governo que completa em 2013 dez anos. Seria este último período, o do PT no governo, um abandono desta estratégia naquilo que lhe é essencial, ou, estaríamos diante de um momento de seu desenvolvimento no qual se manifesta em uma forma distinta daquela que a revestia quando de sua formulação original?”

É para responder a esta pergunta que o pré-candidato a presidência da república pelo PCB, Mauro Iasi, apresenta seu artigo O PT e a Revolução Burguesa no Brasil. Leia… e entenda porque o governo petista reforça a exploração do capitalismo no Brasil.

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Caio Prado Jr. em debate

A seguir, você terá acesso a dois artigos produzidos por militantes do PCB que analisam a trajetória política e intelectual do comunista Caio Prado Jr., com abordagens críticas diferenciadas a esse respeito.

Em Notas críticas ao marxismo caiopradeano, o dirigente do Comitê Estadual do PCB-SP César Mangolin de Barros apresenta “alguns problemas do marxismo de Caio Prado Júnior a partir de formulações sobre a história brasileira e de sua concepção de revolução, debatendo a questão do socialismo e sua visão sobre sua possibilidade histórica”.

Já em Caio Prado Jr: percurso histórico e político de um teórico marxista, o dirigente do Comitê Central do PCB Milton Pinheiro afirma ser a obra historiográfica de Caio Prado Jr. “uma descoberta seminal para interpretar a formação social brasileira” e que o intelectual “inaugura no Brasil a utilização do método marxista para estudar a realidade social de um capitalismo periférico.”

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Alternativa para a Palestina

Em artigo, Humberto Carvalho, membro do Comitê Central do PCB, avalia a conjuntura atual sob a qual se dá a luta pela libertação do povo palestino e apresenta propostas para a resolução do conflito com o estado terrorista de Israel. No texto, Humberto toca em temas sensíveis, ao afirmar que “a tese dos dois estados, nos dias de hoje, tornaria a Palestina um estado inviável política e economicamente. Com o atual território, a Palestina não é viável economicamente e nem se permitiria o retorno dos refugiados porque simplesmente não haveria espaço físico, geográfico, para tanto”.

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Espontaneidade e direção consciente nas Jornadas de Junho

“A irrupção inesperada de grandes manifestações populares em junho passado reascendeu o clássico debate sobre o relacionamento entre ação política espontânea e ação política planejada.” Em artigo que começa com a apresentação desse debate, o militante do PCB Golbery Lessa retrata conflitos vividos nas manifestações populares que tomaram as ruas do país.

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Brasil: extraordinária jornada de lutas. Primeiras reflexões sobre as grandes manifestações de massas no País

“O conjunto das lutas sociais que estão ocorrendo no mundo e, portanto, também as manifestações de junho no Brasil, guardadas os devidos ritmos, proporções e intensidades, possuem uma relação direta com a crise sistêmica global que vem castigando o capitalismo há mais de seis anos”. As possíveis consequências dessa relação são analisadas por Edmilson Costa, integrante do Comitê Central do PCB, no ensaio Brasil: extraordinária jornada de lutas. Primeiras reflexões sobre as grandes manifestações de massas no País.

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“Stalin: história e crítica de uma lenda negra”. Um livro de Domenico Losurdo

Em artigo datado e 27 de outubro de 2009, Miguel Urbano Rodrigues comenta o tom ainda emocional do debate sobre o chamado “estalinismo”. Não à toa, descreve em seu texto que “Vivi essa situação este ano ao publicar um desambicioso artigo – Sobre Trotsky – Do Mito à Realidade (odiario.info). Em Portugal, alguns camaradas que admiro acusaram-me de trotskista; no Brasil, onde o artigo, mais divulgado, desencadeou polêmicas, professores das Universidades de Campinas e do Rio Grande do Sul dedicaram-me trabalhos acadêmicos, definindo-me como stalinista ortodoxo.”

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