Helena Germano, uma das ‘tias vermelhas’

No texto que segue, o ator Bemvindo Sequeira homenageia Helena Germano, carinhosamente chamada de “Tia Helena” por toda a militância do PCB, aguerrida comunista de solidariedade exemplar. Por décadas uma das principais organizadoras do “Socorro Vermelho Internacional” no Rio de Janeiro, Tia Helena teve como uma de suas últimas tarefas a de ser candidata a vereadora pelo PCB em 1996.

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A ‘Semilegalidade Consentida’ do PCB no Paraná

Em A semilegalidade consentida: o desempenho eleitoral do Partido Comunista no Paraná em meados do Século XX, Márcio Kieller analisa as participações legais do PCB nas eleições que ocorreram no período de abertura democrática (1945 a 1947), como durante a clandestinidade, “quando se apresentou nos processos eleitorais de forma organizada, por meio de outras legendas ou apoiando politicamente diversos candidatos, mesmo que informalmente”.

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Itair Veloso, presente!

Nascido em 1930 na pequena cidade mineira de Faria Lemos, bem na divisa tríplice com o Rio de Janeiro e Espírito Santo, Itair José Veloso perdeu seu pai cedo, e desde então trabalhou para ajudar a mãe. Aos 14 anos muda-se para o Rio de Janeiro, onde trabalha como montador de calçados e apontador de obras, profissão em que se torna importante dirigente sindical.

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A atuação parlamentar de Paulo Cavalcanti

Um dos líderes da resistência contra a tentativa de liquidação do PCB no início dos anos 1990, o pernambucano Paulo Cavalcanti foi também o primeiro parlamentar eleito pelo PCB após o “racha” de 1992. Ele, entretanto, já havia exercido a mesma tarefa na década de 40, período que é retratado no livro Elogio da Resistência: Evocação a Paulo Cavalcanti, de Nagib Jorge Neto.

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