Jose Geraldo da Costa – Professor de História da Fundação Educacional de Volta Redonda. Coordenador do Coletivo Jongo di Volta.
Nesse artigo analisaremos a dança do Jongo, também conhecida como Caxambu, mediante reflexões de como o trabalho, enquanto atividade produtiva e transformadora, a partir das heranças culturais e religiosas africanas foi determinante na sua organização, que se constituiu em importante estratégia de resistência de negros e negras escravos no Vale do Paraíba. No pós-abolição muitos jongueiros e jongueiras migraram para municípios como o Rio de Janeiro. As suas práticas religiosas e culturais influenciaram seus cotidianos. A fim de desenvolvermos nossas reflexões teremos como referências análises de bibliografia especializada, letras de pontos ou canções de jongos preservadas nas comunidades jongueiras e depoimentos.
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