por Patrício Freitas e Jones Manoel (militantes da UJC e PCB).
“Nos anos oitocentos um espectro rondava a Europa. As condições precárias da classe
trabalhadora confirmavam a tese de que as revoluções burguesas não poderiam ser
suficientes para acabar com a miséria e opressão sobre toda população. Com a
revolução industrial, mesmo com o grande avanço das forças produtivas, os homens e
mulheres que produziam as riquezas continuavam privados delas. Essa forma ainda
embrionária, fantasmagórica, que aterrorizava os senhores burgueses ganhou força e os
trabalhadores se organizaram por todo o mundo, revoltas e revoluções marcaram a
história do movimento operário, e o espectro se materializava pouco a pouco..”
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