Marxismo e feminismo hoje

Nesse artigo, Judith Orr – editora da revista inglesa Socialist Review – analisa a relação entre marxismo e feminismo desde os debates ocorridos no final do século XIX até os dias atuais. “Desafiar o sistema capitalista hoje implica lutar contra as manifestações de opressão às mulheres, mas sem perder de vista que devemos alcançar, todos juntos, uma sociedade livre de opressão e exploração”, afirma ela na tradução publicada na revista marxista Lutas Sociais.

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Marx e a noção de Bonapartismo

Nesse artigo, Jadir Antunes – doutor em Filosofia pela Unicamp – analisa o fenômeno político chamado de “bonapartismo”, como exposto na obra O 18 Brumário de Luiz Bonaparte, de Karl Marx, relacionando-o com as principais classes da sociedade moderna – a proletária e a capitalista – e com a massa dos camponeses. Leia mais

Marxismo e Historiografia no Reino de Vitória: as contribuições de Edward Palmer Thompson

A professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Alessandra Frota de Schueler apresenta as contribuições de E.P. Thompson para a história através de sua vivência no seio dos historiadores marxistas que, a partir da Inglaterra dos anos 1960, se desdobrariam em torno de algumas temáticas principais, quais sejam: o processo de industrialização e a revolução industrial dos séculos XVII e XVIII; as transformações nas sociedades pré-industriais, como a política de cercamentos; as Poor Laws e as políticas estatais de aculturação e controle social sobre as classes trabalhadores; os movimentos populares e operários e as suas lutas desde os setecentos; a cultura e os valores dos grupos populares; a história da educação, da literatura, das letras e do Iluminismo entre os grupos operários e seus movimentos; as ações de contracultura e contra-hegemonia produzidas em diferentes contextos históricos, bem como suas derrotas e vitórias possíveis”. Leia mais

‘Ideologia, política e educação’

Nesse artigo, o militante do PCB Cesar Mangolin de Barros apresenta argumentos sobre a universalização da educação nas formações sociais capitalistas e percorre, por meio de dois autores (Althusser e Bourdieu), teses que atribuem um papel ideológico à educação formal, portanto, de reprodução das relações sociais capitalistas vigentes. Leia mais

A recepção de Lukács no Brasil

Garimpamos no site Herramienta este artigo do professor Celso Frederico sobre a recepção às idéias de Lukács no Brasil, que começa da seguinte forma: “É somente após o XX Congresso do PCUS (Partido Comunista da União Soviética), em 1956, quando se inicia, ainda que parcialmente, o rompimento com a ortodoxia stalinista, que Lukács começa a ser conhecido pelo movimento comunista e, consequentemente, pela esquerda brasileira”.

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