Brasil sob dependência?

Em O início do fim? Notas sobre a teoria marxista da dependência no Brasil contemporâneo, os militantes do PCB Fernando Correa Prado e Rodrigo Castelo debatem a conjuntura brasileira sob a ótica da teoria da dependência. O texto, publicado na última edição da revista Pensata, está disponível para leitura online.

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Por que a essência não pode ser apropriada imediatamente?

Edmilson Carvalho, arquiteto de formação, trabalhou sempre em planejamento econômico, área em que se especializou na CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina). Teve destacada atuação na SUDENE, em Recife (1962 a 1973) e na Secretaria de Planejamento da Bahia. Professor de Economia Política e Teoria Política.

Há cerca de 20 anos participa da Oposição Operária (Opop), grupo que edita a revista Germinal. Nesse artigo, discorre sobre a essência e sua apropriação pelo intelecto.

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As convulsões europeias e os seus efeitos na América hispânica entre 1795 e 1815

Neste estudo, Remy Herrera procura identificar alguns dos efeitos produzidos no “Novo Mundo” pelas convulsões maiores que, entre os anos de 1795 e 1815, transformaram o velho Continente — de que Inglaterra tomaria a liderança, e com ela a hegemonia sobre o sistema mundial capitalista, à saída do período; e também algumas influências externas marcantes que interagiram sobre as reviravoltas de alianças estratégicas operadas à escala mundial nesse momento. São elementos que ajudam a observar os antecedentes históricos dos atuais processos em curso na América Latina.

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O pensamento político de Álvaro Cunhal

Reproduzimos artigo de Manuel Gusmão, professor da Faculdade de Letras de Lisboa e membro do Comitê Central do Partido Comunista Português, publicado no JL nº 1120, 4 a 17 de setembro últimos, acerca de Álvaro Cunhal, “seguramente o grande estratega teórico da revolução democrática e nacional”.

Para o autor, “o conjunto de textos fundamentais dos anos 60 (Rumo à vitória; Relatório da actividade do CC ao VI Congresso, bem como o próprio Programa de 1965) são documentos sem os quais muito dificilmente se compreenderia o fluxo e o refluxo da Revolução portuguesa. Álvaro Cunhal aprende com a sua vida a capacidade criadora das massas populares em movimento. Ela constitui o traço mais forte da revolução portuguesa. Nela reside, no fundamental, o combate do presente e a convicta esperança em que os trabalhadores e o povo voltarão a tomar o futuro nas suas mãos”.

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