Breve Histórico do PCB – parte 2. A trajetória política dos comunistas brasileiros: Da chamada Revolução de 1930 ao Manifesto de Agosto de 1950

O camarada Ricardo Costa dá sequência à série de artigos que sintetizam a História do PCB, abordando o período intercalado entre a chamada Revolução de 1930 e o ano de 1950, quando os comunistas, durante a Guerra Fria e após a cassação da legenda partidária, divulgam o Manifesto de Agosto.

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Breve Histórico do PCB – parte 1. A trajetória política dos comunistas brasileiros: os anos de formação

“O Secretário Nacional de Formação Política do PCB, camarada Ricardo Costa, apresenta em pequena série de quatro artigos, a serem publicados nas próximas semanas na página da Fundação Dinarco Reis, contribuição para a análise crítica da trajetória do Partido Comunista Brasileiro. Como primeiro artigo da série, segue o texto Breve Histórico do PCB – parte 1. A trajetória política dos comunistas brasileiros: os anos de formação.”

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As comunistas no exílio

Oferecemos avocê a dissertação A seção feminina do PCB no exílio: debates entre o comunismo e o feminismo (1974-1979), de Lilian Back, no qual a autora estuda a a reconstrução da Seção Feminina do Partidão no exílio,com “transferência da estrutura partidária ao país com uma linha política própria ratificada pela direção partidária”.

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Os comunistas e a produção cultural no Brasil

A seguir, reproduzimos resenha do mestrando de Ciências Sociais da UNESP-Marília Thiago Bicudo Castro sobre o livro Comunistas brasileiros: cultura política e produção cultural, lançado neste 2013 que se encerra pela Editora UFMG.

Composto por uma coletânea de dezesseis capítulos com autoria de pesquisadores de áreas diversas, que vão das Ciências Sociais à Comunicação, passando pela crítica literária e estudos da linguagem, o livro é resultado do Colóquio Comunistas Brasileiros: Cultura Política e Produção Cultural, realizado em 2011 no departamento de História da FFLCH (USP), em conjunto com os Programas de Pós-Graduação em História da UFMG e da USP.

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Forças Armadas em conflito

Conflitos políticos e ideológicos nas Forças Armadas brasileiras: (1945 a 1964), dissertação de mestrado de Bolivar Meirelles para a Fundação Getúlio Vargas, aborda entre outros assuntos uma visão crítica ao PCB de 1928 – época III Congresso do Partido – durante o qual foi feita uma transposição mecânica das teses do VI Congresso da Internacional Comunista sobre os países coloniais e semi-coloniais, a suposta aliança tática do proletariado com a então chamada “burguesia nacional” e os reflexos dessa política nas fileiras do exército.

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A insurreição de 35 em Natal

Orientado por Leôncio Martins Rodrigues, Homero de Oliveira Costa defendeu, em 1991, dissertação de mestrado que analisou o papel histórico do levante do 21º Batalhão de Caçadores (unidade do Exército) em Natal, no dia 23 de novembro de 1935 e dos quatro dias em que os revoltosos tomaram o poder, tanto na capital, quanto em um expressivo número de municípios do interior do Estado do Rio Grande do Norte.

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DOPS x PCB no norte do Paraná

Em Discursos e representações: a DOPS e o PCB no Norte do Paraná (1945-1953), a doutoranda em História pela UNESP Verônica Karina Ipólito analisa os discursos e as representações da Delegacia de Ordem Política e Social (DOPS) frente à atuação dos militantes do PCB na região norte do Paraná no período compreendido entre o fim do regime estadonovista e a promulgação da Lei de Segurança Nacional (LSN) em 1953.

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Os ventos que sopraram do leste: o PCB entre o fim da história e o marxismo

Escrito pelos integrantes do Comitê Central do PCB Hiran Roedel e Heitor Oliveira, Os ventos que sopraram do leste: o PCB entre o fim da história e o marxismo compara a luta político-ideológica ocorrida no PCB e que gerou a criação do PPS, com o processo de mudanças manifestas na antiga URSS e no Leste Europeu.

“Visto de forma dialética, o impacto de tais mudanças, associado à dinâmica histórica do Brasil nos anos 80 do século XX, resulta em caminhos distintos para os comunistas brasileiros que desembocam na divisão em dois partidos”, escrevem os autores.

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Teatro e Resistência Cultural: o Grupo Opinião

Estudo de Miliandre Garcia, publicado no site do grupo de pesquisa Intelectuais, Esquerdas e Movimentos Sociais, da Unesp Marília, Teatro e Resistência Cultural: o Grupo Opinião estuda como, na década de 1960, um contingente expressivo de artistas engajados assimilou o discurso do PCB, com a emergência de um novo imaginário acerca da cultura brasileira, e sua ligação direta com formato e linguagem do Grupo Opinião.

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