Apresentado por Lênin em março de 1921, Primeiro Projeto de Resolução do X Congresso do PC da Rússia Sobre o Desvio Sindicalista e Anarquista em Nosso Partido foi publicado no Brasil 40 anos depois pela Editorial Vitória, traduzido por Armênio Guedes, Zuleika Alambert e Luís Fernando Cardoso.
Biblioteca comunista
As memórias e reflexões de Zhukov
Oferecemos a você, nos dois links a seguir, os volumes I e II em espanhol de Memórias e Reflexões, conjunto de artigos do general soviético Georgi Zhukov. Leia mais
Dialética para iniciantes
Membro do Comitê Central do PCB, o aviador Ivan Barbosa Hermine preparou o documento Iniciação ao Estudo do Materialismo Dialético, que levanta itens como Tipos de Materialismo, Formas da Dialética, Pensamento Abstrato ou Conhecimento Lógico e Linguagem e Pensamento, entre outros. Leia mais
Althusser escreve sobre a morte de Che
Segue reprodução em espanhol de carta escrita pelo filósofo Louis Althusser ao dirigente comunista cubano e diretor da revista Casa de las Américas, Roberto Fernandez Retamar, enviada poucos dias após a morte de Che Guevara, na Bolívia, em 09 de outubro de 1967. Nela, Althusser deixa claro que sem movimento de massas populares, não há revolução.
Apenas junto com as mulheres proletárias o Socialismo será vitorioso
Leia discurso da comunista alemã Clara Zetkin, organizadora mundial do movimento de mulheres, sobre a relação entre a emancipação da classe operária e a emancipação da própria mulher.
José Paulo Netto descreve o Marxismo
De acordo com José Paulo Netto, em O que é Marxismo, “Marx se absteve de quaisquer “previsões” sobre os traços, os ritmos e os contornos da sociedade comunista. Seus escrúpulos intelectuais o impediam de transformar a teoria em profecia. Aliás, todas as suas conclusões assentam em estudos de realidade: por exemplo, a função histórica que atribui ao proletariado (a de agente revolucionário) deriva da análise que faz da sua posição e do seu papel no interior da sociedade burguesa. Seus cuidados em evitar mitos e utopismos de qualquer espécie sempre o levaram a recusar prognoses que não tivessem lastro teórico-racional inferido da realidade.
Todo esse rigor, entretanto, não foi suficiente para evitar que duas de suas hipóteses mais caras fossem contraditadas pela história: a de que a revolução se iniciaria nos países capitalistas avançados e, a curto prazo, seria de âmbito mundial. Mas aí surgiu em cena um novo protagonista, que Marx apenas vislumbrou: o imperialismo, com a passagem do capitalismo para a idade do monopólio.”
‘Meu caminho para Marx’, de Lukacs
Neste artigo, ofilósofo húngaro György Lukács descreve sua trajetória como marxista, da qual destacamos o seguinte trecho: “Passaram-se mais de 30 anos desde o dia em que, jovem ainda, li pela primeira vez o Manifesto Comunista. O progressivo aprofundamento – ainda que contraditório e não linear – das obras de Marx tornou-se a história do meu desenvolvimento intelectual e, portanto, tornou-se também a história de toda a minha vida, na medida em que ela possa ter algum significado para a sociedade. Parece-me que, no período posterior a Marx, a tomada de posição em relação ao seu pensamento deve constituir o problema central de todo pensador que leve a sério a si próprio, e que o modo e o grau com que ele se apropria do método e dos resultados de Marx determinam o seu lugar no desenvolvimento da humanidade.”
‘Nosso Marx’, por Gramsci
Nesse artigo, o dirigente comunista italiano afirma que “Karl Marx não é para nós nem o bebê que chora em seu berço nem o homem barbudo que apavora os sacristãos. Não é nenhum dos episódios anedóticos de sua biografia, nenhum gesto brilhante ou grosseiro de sua aparente animalidade humana. É um vasto e sereno cérebro humano, é um momento individual da trabalhosa busca secular que a humanidade empreende para adquirir consciência do seu ser e do seu devir, para apreender o ritmo misterioso da história e dissipar o mistério, para ser mais forte em seu pensamento e em sua ação. É uma parte necessária e integrante de nosso espírito, que não seria o que é se Marx não tivesse vivido, se não tivesse pensado, se não tivesse feito eclodir centelhas de luz com o impacto de suas paixões e de suas ideias, de suas misérias e de seus ideais.”
‘O desvio de direita nos anos 1956-1959’, de Cunhal – final
Leia a quinta e última parte da crítica de Álvaro Cunhal às posições adotadas pelo Partido Comunista Português (PCP) entre 1956 e 1959, quando vigoraram as resoluções do V Congresso da organização – que levou o PCP a cometer desvios de direita em sua linha e prática políticas.
A nova mulher e a moral sexual
Nesse 8 de março compartilhamos esse célebre artigo de Alexandra Kollontai, líder revolucionária ue fortemente contribuiu para a questão da mulher no seio do movimento comunista.