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Por Allan Brasil de Freitas
O presente artigo tem por objetivo, a partir do filme “El coraje del Pueblo” (1971), apontar elementos de intersecção entre a obra e a teoria desenvolvida pelos seus realizadores, o coletivo boliviano Grupo Ukamau, e como essa teoria se traduz na linguagem cinematográfica do filme aqui discutido. Além disso, será observado como, através do uso da memória coletiva, novas possibilidades de representação de mundo e subjetividades são acionadas no processo de mobilização popular proposta pelo Grupo Ukamau, presente na sua concepção de “cinema revolucionário”.
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