Intelectuais do mundo destacam liderança de Fidel Castro

Havana, 30 nov (Prensa Latina) Intelectuais e pensadores de todo mundo enviam suas mensagens de condolência pela morte do líder histórico da Revolução cubana, Fidel Castro, e destacam a influência de seu pensamento na política universal.

Com Fidel morre o último grande líder do século XX; o único que sobreviveu ao sucesso de sua própria obra: a Revolução cubana, assegurou o teólogo brasileiro Frei Betto.

O dirigente que conduziu os destinos de sua nação durante quase meio século deixa um legado inestimável. Acho que morreu feliz pela coerência de sua vida, enfatizou.

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VIII Feira Estadual da Reforma Agrária Cícero Guedes

imagemA Feira da Reforma Agrária chega ao Centro do Rio com produtos saudáveis e diversificados Entre os dias 05, 06 e 07 de dezembro será realizada a VIII Feira Estadual da Reforma Agrária Cícero Guedes, no Largo da Carioca, no Centro do Rio de Janeiro. Este é um evento de exposição e comercialização de produtos da agricultura familiar camponesa dos Assentamentos da Reforma Agrária, realizado pelo Movimento Sem Terra – MST

Durante os três dias serão comercializadas mais de 100 toneladas de alimentos, com variedades de produtos vindos de vários assentamentos da Reforma Agrária. A diversidade dos alimentos oferecidos surpreende os que passam pela Feira.

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Fidel, um Aquiles comunista

imagempor Miguel Urbano Rodrigues

 

“Querido povo de Cuba:

Compareço com profunda dor para informar o nosso povo e os nossos amigos da América e do mundo que hoje, 25 de Novembro, às 10:29 horas da noite, faleceu o Comandante em Chefe da Revolução Cubana Fidel Castro Ruz. Em cumprimento da vontade expressa do Companheiro Fidel, os seus restos serão cremados. Às primeiras horas de manhã de sábado 26 a comissão organizadora dos funerais dará ao nosso povo uma informação detalhada sobre a organização da Homenagem póstuma que será feita ao fundador da Revolução Cubana.

Até à vitória sempre!

Alocução do General de Exército Raúl Castro Ruz,

Presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros da República de Cuba “

Em meados dos anos 60, encerrando o XII Congresso dos Trabalhadores Cubanos, em Havana, Fidel formulou um desejo: “que no futuro poucos homens, ou mesmo ninguém, tenham a autoridade que tivemos no início da Revolução, porque é perigoso que seres humanos disponham de tanta autoridade”.

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Viva Fidel e a Revolução Cubana!

imagemNota Política do PCB

Perdemos Fidel Castro. Morreu a principal liderança da Revolução Cubana. Morreu o dirigente, o estadista, o guerrilheiro, morreu o comunista.

O Partido Comunista Brasileiro lamenta profundamente a morte de uma das maiores referências do movimento comunista, não apenas do século XX, mas de toda a história da luta dos oprimidos e dos trabalhadores do mundo. Fidel foi uma das mais inspiradoras figuras para todos os que lutam por um mundo justo, igualitário e fraterno, um mundo sem exploração do homem pelo homem, sem opressões e sem classes, um mundo comunista.

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Seminário: “Revolução, Democracia e o PCB”

altA Fundação Dinarco Reis promoverá, nos dias 14 e 15 de dezembro, o Seminário: “Revolução, Democracia e o PCB”, no sentido de colaborar com o resgate do movimento comunista brasileiro e suas influências.

O Seminário terá carga horária de 18h e a participação é gratuita, sendo necessária prévia inscrição, através do link (https://goo.gl/forms/dXbLKUjHF4sklC742). Serão dois encontros, realizados dias 14 e 15 de dezembro, a partir das 9 horas, no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais – UFRJ ( Largo São Francisco de Paula, 1 – Centro – RJ).

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A PEC 241 e o desmonte do Brasil

imagemPublicado mais um extenso conjunto de textos e documentos que se orientam pela perspectiva crítica à política antipopular do atual executivo federal. Diferentemente do que prega o governo usurpador, a PEC 241 não irá “retirar o país do vermelho”, nem tampouco contribuirá para “construir o Brasil”. Na verdade, a PEC 241 é a demonstração cabal de que nos momentos de crise, deve imperar a lógica da “socialização das perdas e da privatização dos lucros”. Ou seja, quem vai “pagar o pato” da crise serão, novamente, os trabalhadores.

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